Faço este bolo muitas vezes na altura do natal principalmente quando junto a minha irmã e as minhas primas pequeninas na cozinha. Elas gostam de aprender e de brincar com os ingredientes e eu gosto de lhes poder ensinar. Receita Ingredientes:
4 ovos
125 g de manteiga
225 g de noz moída
250 g de açúcar
250 g de farinha
1 colher de chá de fermento em pó
1 pitada de sal
canela
noz para decorar
açúcar em pó para decorar
Preparação:
Barre uma forma redonda sem buraco com manteiga e farinha;
Junte a manteiga com o açúcar e os ovos e bata;
Adicione a farinha, o fermento e o sal e mistures;
Junte a noz moída e a canela a gosto.
Vai ao forno a 180º até ficar douradinho, mas não deixe cozer em demasia senão fica seco.
Quando arrefecer, polvilhe com canela e açúcar em pó e decore com umas nozes.
Se preferir pode cobrir e/ou rechear com doce de ovos.
Porto, uma cidade indescritível, a luz, a harmonia, as pessoas, o aconchego, a comida, a história,...tudo. Assegura diversão, conhecimento, tradição, bons pratos e uma experiência incrível. Alguns locais a visitar no Porto Ribeira Um dos locais mais antigos do Porto. Está localizada em frente ao Rio Douro e conta com restaurantes, bares e cafés que alegram a zona. Avenida dos Aliados Principal avenida da cidade do Porto. Local de muitos concertos, da grande árvore iluminada na época do natal está rodeado de muitos pontos importantes da cidade como a Estação de São Bento, os bancos, o Hotel InterContinental e a estátua de D. Pedro IV. Torre dos Clérigos É um dos marcos da cidade. Está aliada a uma igreja, tem seis andares e setenta e cinco metros de altura. Alberga exposições lindas. Por um preço bem baixo conseguimos visitar a Torre, as exposições, a Igreja e ter uma belíssima vista sobre a cidade. Estação de São Bento Local que fora o Convento de S. Bento de Avé-Maria, está revestido com cerca de vinte mil azulejos que contam a história e a vida portuguesas e a evolução dos transportes ao longo do tempo. É um lugar habitual que recebe sempre visitas de pessoas vindas de toda a parte. Atualmente funciona como estação de comboios. Rua de Santa Catarina Umas das ruas principais do Porto, reúne sempre centenas de pessoas tanto de verão como de inverno. Concentra grandes lojas e ainda podemos visitar o Centro Comercial Via Catarina, pequeno, mas acolhedor e que tem uma zona de restauração original, pois os restaurantes e cafés têm fachadas de casas tradicionais e antigas. Majestic Café com quase cem anos de existência, é considerado pelos grandes artistas e escritores um dos pontos da "Bélle Époque". Aqui reuniam-se artistas e escritores como Júlio Resende, Beatriz Costa e muitos outros. Local de reuniões políticas e de longas conversas sociais e filosóficas, tem uma linda arquitetura que merece ser apreciada.
Casa da Música
É a principal casa de concertos do Porto e uma das mais apreciadas de todo o mundo. Tem várias salas, auditórios, um restaurante e tudo isto pode ser visto através de uma visita guiada. Aqui atuaram grandes artistas como Valentina Lisitsa, Capicua, Clã, entre outros.
Museu de Serralves
A casa de Serralves e os jardins, formam um lindo espaço do qual sempre que quisermos podemos usufruir, Aqui existem imensos eventos ligados às artes, às tradições e às crianças, não desprezando os belos passeios que se pode dar, pelos espaços verdes.
Parque da Cidade
Um dos maiores parques do país, com oitenta e três hectares e dez quilómetros de caminhos. Entre esses caminhos pode caminhar, correr, passear ou andar de bicicleta, encontrando lagos e uma fauna e flora muito variada. É o local ideal para fazer piqueniques e divertir-se em família.
Palácio de Cristal
Edifício que alberga muitas exposições e das mais variadas. Está rodeado por um dos mais belos jardins onde conseguimos ver lindos pavões e passar grandes dias em família ou com amigos.
Coliseu do Porto e Teatro Rivoli
São salas de espectáculos, onde podemos assistir a teatros, concertos, musicais, circo, entre outros.
Bolhão
É um dos mercados mais emblemáticos do Porto. É vocacionado sobretudo para produtos frescos, sobretudo alimentares. Os vendedores estão divididos em diferentes secções especializadas, designadamente: zona de peixarias, talhos, hortícolas e florais. Na parte exterior do edifício existem lojas de outras variedades, como vestuário, cafetaria, perfumarias, tecidos, etc.
Dois locais completamente diferentes onde podemos almoçar ou jantar sem gastar muito dinheiro.
Restaurante Abadia
Passando pelo cabrito, pelo bacalhau, pelo polvo, pelo entrecosto e chegando às famosas tripas, conseguimos uma refeição muito completa.
Munchie
É uma hamburgaria tradicional, onde encontramos uma variado menu de pratos e bebidas bastante económicos.
Entrada livre nos museus e monumentos no dia 27 de setembro
Este domingo, aproveite para ir visitar os monumentos e museus portugueses gratuitamente. No âmbito das jornadas Europeias do Património, todos estes locais que serão referidos estarão abertos, prontos a recebê-lo, a si e à sua família. Este ano conta-se com fábricas, minas, linhas de caminhos de ferro e muito mais, para além dos restantes, visto que 2015 é dedicado ao património industrial e técnico. Vá, não perde nada, só, ganha,.... um pouco da nossa história, um pouco da nossa cultura.
Aqui fica a páginacom todos os museus e monumentos abertos nesse dia:
Como já é habitual, todas as crianças têm uma fase de adaptação às frutas e aos legumes. Muitas vezes os pais veem-se aflitos para conseguir inserir estes alimentos no plano de refeições dos seus filhos. Todavia basta a forma como dispomos os ingredientes, mas muita atenção, nunca se deve "esconder", retirar o gosto ou a textura deles, pois assim a criança não se habitua e não consegue fazer a relação entre o produto inicial/original e o que está no prato. Também como dica, expliquem às crianças donde vem o alimento, como se cultiva, as vantagens do mesmo e incentive-o a ajudá-lo(a) a cozinhar, criando pratos divertidos mas educativos.
Ficam aqui algumas apresentações de pratos criativos:
Tira-me o pão, se quiseres, tira-me o ar, mas não me tires o teu riso.
Não me tires a rosa, a lança que desfolhas, a água que de súbito brota da tua alegria, a repentina onda de prata que em ti nasce.
A minha luta é dura e regresso com os olhos cansados às vezes por ver que a terra não muda, mas ao entrar teu riso sobe ao céu a procurar-me e abre-me todas as portas da vida.
Meu amor, nos momentos mais escuros solta o teu riso e se de súbito vires que o meu sangue mancha as pedras da rua, ri, porque o teu riso será para as minhas mãos como uma espada fresca.
À beira do mar, no outono, teu riso deve erguer sua cascata de espuma, e na primavera, amor, quero teu riso como a flor que esperava, a flor azul, a rosa da minha pátria sonora.
Ri-te da noite, do dia, da lua, ri-te das ruas tortas da ilha, ri-te deste grosseiro rapaz que te ama, mas quando abro os olhos e os fecho, quando meus passos vão, quando voltam meus passos, nega-me o pão, o ar, a luz, a primavera, mas nunca o teu riso, porque então morreria.
(Pablo Neruda)
Motivo
Eu canto porque o instante existe e a minha vida está completa. Não sou alegre nem sou triste: sou poeta. Irmão das coisas fugidias, não sinto gozo nem tormento. Atravesso noites e dias no vento.
Se desmorono ou se edifico, se permaneço ou me desfaço, — não sei, não sei. Não sei se fico ou passo.
Sei que canto. E a canção é tudo. Tem sangue eterno a asa ritmada. E um dia sei que estarei mudo: — mais nada.
(Cecília Meireles)
O cego e a guitarra
O ruído vário da rua Passa alto por mim que sigo. Vejo: cada coisa é sua Oiço: cada som é consigo.
Sou como a praia a que invade Um mar que torna a descer. Ah, nisto tudo a verdade É só eu ter que morrer.
Depois de eu cessar, o ruído. Não, não ajusto nada Ao meu conceito perdido Como uma flor na estrada.
Cheguei à janela Porque ouvi cantar. É um cego e a guitarra Que estão a chorar.
Ambos fazem pena, São uma coisa só Que anda pelo mundo A fazer ter dó.
Eu também sou um cego Cantando na estrada, A estrada é maior E não peço nada.
(Fernando Pessoa)
Pablo Picasso
Mar De todos os cantos do mundo
Amo com um amor mais forte e mais profundo Aquela praia extasiada e nua, Onde me uni ao mar, ao vento e à lua.
Cheiro a terra as árvores e o vento Que a Primavera enche de perfumes Mas neles só quero e só procuro A selvagem exalação das ondas Subindo para os astros como um grito puro.
(Sophia de Mello Breyner Anderson)
Para terminar esta seleção de poemas deixo aqui uma música com a letra de um poema de Sophia de Mello Breyner.
Lembro-me da primeira vez que fiz este bolo porque não sou grande apreciadora de bolo de chocolate, apesar de amar este ingrediente. No início tinha receio que ou ficasse muito seco ou então muito húmido e se tornasse enjoativo, mas depois de o experimentar nunca mais o larguei. Este sim, tem a dose certa de doçura, de chocolate e a consistência adequada. Tudo do bom e do melhor para ganhar umas gordurinhas.
Tempo: 1 hora
Doses: 10 a 12 pessoas
Receita:
Massa
2 chávenas de chá de açúcar
1 chávena de chá de óleo
1 chávena de chá de água quente
5 ou 6 ovos
2 chávenas de chá de farinha com fermento peneirada
1 chávena de chá de chocolate em pó (equivale a uma saqueta) peneirado
Cobertura
1 pacote de natas
1 e 1/2 chávenas de chá de chocolate de culinária
natas para decorar
pintarolas
Preparação:
Ligue o forno a 180º.
Unte uma forma redonda com manteiga e farinha.
Misture o açúcar com o óleo e a água quente.
Junte os ovos um a um para não cozinharem.
Adicione a farinha e o chocolate peneirados.
Deite a massa na forma e leve ao forno cerca de 50 minutos.
Retires do forno.
Coloque as natas num tacho e deixe-as ferver. Retire do fogão e adicione o chocolate partido aos bocados.
Mexa e cubra o bolo.
Para decorar, bata um pouco de natas e com o saco de pasteleiro trabalhe as natas a gosot. Enfeite com pintarolas, ou então cubra com raspa de chocolate preto.